Alfabetização e Letramento
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O secretário de Estado da Educação, professor Jose Clovis de Azevedo, abriu na manhã desta quinta-feira (26) o segundo Seminário Regional sobre o Programa de Progressão Continuada na Alfabetização e Letramento dos alunos do 1º ao 3º anos do Ensino Fundamental, que acontece durante o dia no campus da Ulbra, em Canoas. Promovido pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), por meio do Departamento Pedagógico, o encontro reúne mais de 600 professores e professoras alfabetizadoras de escolas das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) da 2ª, 27ª e 28ª. Um dos desafios apontados pelo secretário a ser enfrentado pela gestão é a retomada da função da secretaria, de construir e gerenciar a política educacional e pedagógica do Estado. Para Azevedo, o pedagógico é a alma da secretaria, das CREs, das escolas. “Queremos trabalhar com pesquisadores de educação, não com instrumentalizadores, porque educação não é passar conhecimento. A elaboração da educação tem de passar por cada sujeito, e conhecimento, por sua vez, não é repetir coisas, ele se constrói a partir da relação de trabalho entre educador e educando”, afirmou o professor titular da Seduc.
Além de enfatizar a importância da ação dos professores para a construção do projeto pedagógico da secretaria, Jose Clovis de Azevedo citou que entre os objetivos da secretaria nesses próximos anos é a melhoria de qualidade da educação e a diminuição de perdas nos Ensinos Fundamental e Médio, perdas geradas pela reprovação e repetência aproximadas de 20% no Fundamental e 30% no Médio. “Isso gera perdas humanas e materiais, nosso desafio é diminuir esses números, e a experiência de vocês, professores e professoras, em sala de aula, é um aliado importante nesse caminho”, disse, para em seguida afirmar que também é um desafio dos educadores despertar nos alunos o desejo de aprender. “Para isso, nossa ação parte de dois eixos, o cuidado e o acolhimento, de estudantes e professores. Queremos que o professor seja tratado como a principal autoridade na educação, como disse a presidente Dilma em sua posse”.
Ao encerrar seu pronunciamento, o secretário desejou bom trabalho a todos os participantes do Seminário e reafirmou a confiança no trabalho do educador. “É comum a mídia não acompanhar um evento científico ou o trabalho de um professor ou de um pesquisador da educação, dando prioridade espaço para economistas ou marqueteiros. Eu acredito que eles podem contribuir, mas não queremos que quem não entende de educação venha nos dizer o que fazer na escola pública. Temos experiências positivas e vamos mostrar à sociedade que somos capazes de melhorar a qualidade social da educação e buscar o apoio dela para isso”, frisou o professor.
Participaram da abertura do encontro também os coordenadores regionais de educação, Edson Portilho, Maria Luiza da Cunha Sedrez e Rose Mary de Freitas da Silva. Edson Portilho salientou a importância de construir, com a comunidade escolar, o projeto pedagógico das escolas. Para Maria Luiza, a aprendizagem é um processo de vida, que não tem ponto final. “A alfabetização, objeto do nosso encontro, também não tem ponto final, espero que este seja um primeiro de uma série de encontros de reflexão e construção do projeto pedagógico”, salientou a coordenadora da CRE São Leopoldo. Rose Mary da Silva saudou os participantes afirmando que a educação é uma tarefa libertadora e politizante, e a discussão das práticas educativas é fundamental para a formação do nosso olhar sobre o mundo. “Tomara que consigamos ter um olhar espiralado: de dentro pra fora e de fora pra dentro Sejamos todos espirais neste dia”, convidou a coordenadora da 27ª CRE, Gravataí.
A programação está dividida em dois turnos. Ainda pela manhã, o diretor Silvio Rocha apresenta o Programa em implementação na rede estadual e a professora Ivany Souza Ávila, da UFRGS, faz palestra feita palestra sobre alfabetização e letramento, na qual são trazidos ao debate aspectos da Psicogênese da Língua Escrita, de Emília Ferreiro, e da Teoria do Desenvolvimento Humano de Piaget. A programação da manhã é no auditório 220 do Prédio 1.
À tarde, a partir das 13h30, haverá três mesas de trabalho, onde serão feitos, em cada um, três relatos de Boas Práticas Educativas relacionadas à alfabetização. As mesas serão coordenadas pelas professoras Marisa Laureano, Ivany Souza Ávila e Patrícia Moura Pinho.
Os seminários regionais começaram na última terça-feira (24),em São Borja. Até o final de junho, terão sido realizados nove encontros, numa construção conjunta da Coordenação de Gestão da Aprendizagem do Departamento Pedagógico da Seduc e Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). O encontro desta quinta reunirá alfabetizadores de escolas da 27ª (Canoas), 28ª Gravataí e 2ª (São Leopoldo) CREs. Representam a Seduc o diretor pedagógico Silvio Rocha, a coordenadora-adjunta da Coordenação de Gestão da Aprendizagem (CGA) do DP, Maria de Guadalupe de Lima, assessoras da CGA e as professoras convidadas.
Além de enfatizar a importância da ação dos professores para a construção do projeto pedagógico da secretaria, Jose Clovis de Azevedo citou que entre os objetivos da secretaria nesses próximos anos é a melhoria de qualidade da educação e a diminuição de perdas nos Ensinos Fundamental e Médio, perdas geradas pela reprovação e repetência aproximadas de 20% no Fundamental e 30% no Médio. “Isso gera perdas humanas e materiais, nosso desafio é diminuir esses números, e a experiência de vocês, professores e professoras, em sala de aula, é um aliado importante nesse caminho”, disse, para em seguida afirmar que também é um desafio dos educadores despertar nos alunos o desejo de aprender. “Para isso, nossa ação parte de dois eixos, o cuidado e o acolhimento, de estudantes e professores. Queremos que o professor seja tratado como a principal autoridade na educação, como disse a presidente Dilma em sua posse”.
Ao encerrar seu pronunciamento, o secretário desejou bom trabalho a todos os participantes do Seminário e reafirmou a confiança no trabalho do educador. “É comum a mídia não acompanhar um evento científico ou o trabalho de um professor ou de um pesquisador da educação, dando prioridade espaço para economistas ou marqueteiros. Eu acredito que eles podem contribuir, mas não queremos que quem não entende de educação venha nos dizer o que fazer na escola pública. Temos experiências positivas e vamos mostrar à sociedade que somos capazes de melhorar a qualidade social da educação e buscar o apoio dela para isso”, frisou o professor.
Participaram da abertura do encontro também os coordenadores regionais de educação, Edson Portilho, Maria Luiza da Cunha Sedrez e Rose Mary de Freitas da Silva. Edson Portilho salientou a importância de construir, com a comunidade escolar, o projeto pedagógico das escolas. Para Maria Luiza, a aprendizagem é um processo de vida, que não tem ponto final. “A alfabetização, objeto do nosso encontro, também não tem ponto final, espero que este seja um primeiro de uma série de encontros de reflexão e construção do projeto pedagógico”, salientou a coordenadora da CRE São Leopoldo. Rose Mary da Silva saudou os participantes afirmando que a educação é uma tarefa libertadora e politizante, e a discussão das práticas educativas é fundamental para a formação do nosso olhar sobre o mundo. “Tomara que consigamos ter um olhar espiralado: de dentro pra fora e de fora pra dentro Sejamos todos espirais neste dia”, convidou a coordenadora da 27ª CRE, Gravataí.
A programação está dividida em dois turnos. Ainda pela manhã, o diretor Silvio Rocha apresenta o Programa em implementação na rede estadual e a professora Ivany Souza Ávila, da UFRGS, faz palestra feita palestra sobre alfabetização e letramento, na qual são trazidos ao debate aspectos da Psicogênese da Língua Escrita, de Emília Ferreiro, e da Teoria do Desenvolvimento Humano de Piaget. A programação da manhã é no auditório 220 do Prédio 1.
À tarde, a partir das 13h30, haverá três mesas de trabalho, onde serão feitos, em cada um, três relatos de Boas Práticas Educativas relacionadas à alfabetização. As mesas serão coordenadas pelas professoras Marisa Laureano, Ivany Souza Ávila e Patrícia Moura Pinho.
Os seminários regionais começaram na última terça-feira (24),